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1984: Dos livros ao cinema

Anônimoby Anônimo   in Andressa , coluna , destaque , filme , livro , texto 0 comments
1984: Dos livros ao cinema

Clássico que deu origem ao Big Brother também já virou filme pelas mãos de Michael Radford


O escritor e também jornalista Eric Arthur Blair, pseudônimo de George Orwell, é conhecido pela sua excelente escrita, capaz de transformar simples pensamentos em reflexões. Nascido em Motihari, Índia Britânica, em 1903, Orwell traz obras como A Caminho de Wigan (1937), A Revolução dos Bichos (1945) e, até hoje a sua mais famosa escrita, 1984.
Em 1984, Orwell mostra de maneira explícita a vida de uma das três superpotências mundiais: a Oceânia, em Londres. Ela é comandada por um partido e um líder intitulado “Big Brother”, pelo qual a população é vigiada 24 horas por dia. Pensando em referências da cultura popular atual, o cenário poderia ser de um Reality Show. Na verdade, o nome do famoso reality show que no Brasil é conhecido como BBB, se inspirou na trama de Orwell.
A sociedade que Orwell oferece na trama é dividida em três grupos: Ministério da Pujança (economia); o Ministério da Paz (segurança); Ministério do Amor (comunicação). Nomes atribuídos com caráter contraditórios fazem parte da vida de Winston Smith, personagem central e membro do Ministério do Amor. Porém, depois de algum tempo, Winston começa a ficar inconformado com a política predominante. Não muito diferente da realidade, o grupo dos Proletas encontra-se sem direitos, a mercê das decisões escolhidas pelo Grande Irmão. Contudo, são justamente eles quem podem causar maior estrago ao governo, conforme afirma Winston, “Se é que há esperança, a esperança está nos proletas. (p.88)”. Onde concentra a maior parte, é onde se tem a maior força. Não a força do saber, mas a do querer.
O líder, Grande Irmão, exerce um poder incalculável, que leva um ex- integrante do partido, chamado Emmanuel Goldstein, a ser condenado à morte por atividades contrárias. Comum em distopias, a imagem de um salvador ou mediador — expressão utilizada no filme Metrópolis (1927), nos leva para analisar o passado de figuras históricas, como Hitler em seu estado nacionalista alemão e Mussolini com nacionalismo fascista, os quais representaram a solução para todas as malezas que a Alemanha e Itália sofreram na época.

As três potências do livro (1984) descritas como Oceania que reúne as Américas, a Inglaterra, a Austrália e a África meridional, a Eurásia com a Europa e a Rússia e a Lestásia com a China e seus arredores. O resto das terras é disputado pelas potências / Panem e seus distritos (Jogo Vorazes).
Buscando expandir e compreender de outras formas a realidade autoritária, Suzanne Collins, em 2008, escreveu um dos livros mais recentes sobre o tema. Em Jogos Vorazes, a capital detém o poder sobre os outros distritos, elevando a figura de uma jovem como mediadora. Inclusive um dos slogans disseminado pelo partido, 2+2 = 5, serviu de inspiração para banda inglesa Radiohead, em uma canção que leva o mesmo nome.
Ironia ou não, Orwell, enquanto escrevia 1984, estava sendo observado por uma divisão do Governo Britânico, por ter relatado com autoridade a pobreza vivida no Reino Unido, no seu outro livro, O Caminho de Wigan(1937). Esse teve sua distribuição e venda proibida durante um período.
Apesar disso, o que seria do romance 1984, se não fosse eternizado também no cinema. Dirigido por Michael Radford em 1956, o filme leva o mesmo nome e é considerada por muitos uma obra fiel. Desconstruindo a ideia de romance e fidelidade, o livro traz a relação de Winston e Julia. Já o filme aborda um contexto geral romantizado e, quanto a fidelidade, adaptação traz um fim diferente para ao qual se destina o original, devido às necessidades cinematográficas.

Imagem do filme 1984, dirigido por Michael Radford, mostra Winston escrevendo secretamente em seu diário.

Além disso, 
1984 traz um aviso a não abdicação da liberdade de expressão em prol partidário.


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